Publicado o Relatório de Autoavaliação do Programa – ano de 2024
O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Têxtil (PGETEX) concluiu mais uma edição do seu processo anual de autoavaliação, referente ao ano letivo de 2024. A iniciativa, coordenada por comissão designada por portaria específica, contou com a participação de docentes, discentes e egressos e teve como objetivo promover uma análise crítica e colaborativa sobre as ações do Programa em diversas dimensões, alinhadas às diretrizes da CAPES e ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
Acesse o relatório completo da autoavaliação 2024
Pontos fortes identificados:
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Comprometimento do corpo docente: a maioria das avaliações destacou o domínio dos conteúdos, a clareza nas aulas e a disponibilidade dos professores para esclarecimentos fora do horário de aula. A relação respeitosa e acolhedora entre docentes e discentes também foi amplamente reconhecida.
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Qualidade das disciplinas: os conteúdos ministrados foram considerados atuais, coerentes com os objetivos propostos e relevantes para a formação dos estudantes, com bom nível de profundidade.
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Desempenho da secretaria e da coordenação: foram elogiados o suporte prestado aos alunos, a atenção às demandas e o trabalho da equipe de coordenação, descrito como excelente por participantes de todas as categorias.
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Impacto na trajetória dos egressos: ex-alunos apontaram que o curso contribuiu significativamente para o desenvolvimento pessoal e profissional, destacando a qualidade da orientação e das disciplinas oferecidas.
Aspectos que precisam ser aprimorados:
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Infraestrutura laboratorial: apesar de reconhecida como adequada, muitos participantes indicaram a necessidade de maior investimento em equipamentos e laboratórios próprios, com apoio técnico dedicado à pós-graduação.
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Internacionalização: docentes e discentes apontaram a importância de ampliar parcerias internacionais, participação em eventos internacionais e publicação em periódicos de alto impacto.
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Carga prática nas disciplinas: algumas sugestões indicam que o currículo poderia incluir mais atividades práticas e experimentais, além da produção de artigos como forma de avaliação, em substituição a provas tradicionais.
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Engajamento na autoavaliação: apesar da melhora em relação ao ano anterior, a taxa de resposta dos discentes (29%) e egressos (21,7%) ainda é um ponto de atenção para as próximas edições..
















